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Samuel Colt: o homem que desenvolveu o revólver e revolucionou o armamento
13 AGO 2025
Antes de se tornar um ícone mundial, Samuel Colt era apenas um jovem inventivo, fascinado por mecanismos e movido por ideias audaciosas. Sua genialidade técnica e visão empreendedora colocaram o revólver no centro da transformação bélica e industrial do século XIX, alterando para sempre o conceito de arma portátil. A juventude e a primeira grande ideia Nascido em 1814, Samuel Colt cedo demonstrou curiosidade por explosivos e engrenagens. Aos 16 anos, inspirado no funcionamento de catracas marítimas, concebeu um sistema inovador que permitiria disparos sucessivos sem recarregar a cada tiro. Essa proposta — um tambor giratório carregado com múltiplos projéteis, sincronizado ao gatilho — se tornaria a essência de sua invenção. Em 1836, obteve sua primeira patente nos Estados Unidos e iniciou a produção na Patent Arms, em Nova Jersey. Apesar do avanço técnico, o mercado inicial não absorveu de imediato a novidade. Guerra e oportunidade A consagração viria com a Guerra Mexicano-Americana. Atendendo ao pedido do Capitão Samuel Walker, Colt desenvolveu um modelo mais robusto e potente: o Colt Walker. Sua performance em combate conquistou a confiança do Exército, abrindo caminho para contratos expressivos. O êxito garantiu capital para fundar a Colt’s Patent Fire-Arms Manufacturing Company, em Hartford, Connecticut, estabelecendo as bases de um império industrial. Produção em série e estratégias comerciais Samuel Colt não se limitou à invenção: foi um dos pioneiros na aplicação de peças padronizadas e produção em série. Sua fábrica utilizava máquinas a vapor, divisão de tarefas e controle de qualidade rigoroso — um modelo industrial à frente de seu tempo. Ele também compreendeu o valor do marketing. Revólveres luxuosos eram oferecidos a líderes políticos, militares e monarcas, fortalecendo a imagem da marca como símbolo de prestígio e poder. O legado que ultrapassou gerações Após sua morte prematura, em 1862, sua esposa Elizabeth Colt manteve e expandiu os negócios. Ao fim da Guerra Civil, a Colt Firearms era referência mundial em armamento individual e símbolo da engenharia americana. A loja Revolution Arms, de Santos (SP), aponta que Samuel Colt não apenas criou o revólver moderno — ele moldou a forma como o mundo compreendia a autodefesa, o combate e a manufatura industrial. Sua invenção permanece associada à célebre frase: “Deus criou os homens diferentes; Samuel Colt os tornou iguais”. Para saber mais sobre Samuel Colt, o inventor do revólver, acesse: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/samuel-colt.htm https://www.tupaense.com.br/2020/07/06/a-origem-do-revolver/ Se você se interessou pelo assunto, confira também: https://revolutionarms.com.br/publicacao/historia_e_evolucao_das_armas_de_fogo https://revolutionarms.com.br/publicacao/HISTORIA_DO_ARMAMENTO_NOS_ESTADOS_UNIDOS
CZ P-10C e CZ P7: pistolas de padrão internacional agora no Brasil
11 AGO 2025
Em junho de 2025, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) anunciou oficialmente a distribuição nacional das pistolas CZ, marcando um novo momento para o mercado de armas curtas no Brasil. A ação é resultado da parceria estratégica com o grupo Colt CZ, e coloca à disposição do público civil dois modelos em calibre .380 Auto: a moderna CZ P-10C e a compacta CZ P7, com previsão de entrega a partir de outubro de 2025. Expansão estratégica e foco no público civil O lançamento reforça a posição da CBC como protagonista no setor armamentista brasileiro e amplia seu portfólio com produtos de padrão internacional. A chegada oficial das pistolas CZ promete elevar a qualidade e a variedade de armas curtas disponíveis ao consumidor nacional. Voltada exclusivamente ao público civil, a iniciativa visa atender tanto atiradores esportivos quanto usuários que buscam confiabilidade para defesa pessoal. CZ P-10C: tecnologia e ergonomia avançadas A CZ P-10C combina operação semi-automática com sistema striker-fired híbrido, garantindo confiabilidade mesmo em uso intenso. Com peso de 740 g, cano de 102 mm e comprimento total de 187 mm, oferece capacidade para 15 disparos no calibre .380 Auto. Entre seus recursos estão miras metálicas luminescentes para visada rápida, estrutura em polímero reforçado com fibra de vidro e mecanismos de segurança como barra no gatilho e bloqueio do percussor. A empunhadura DiFEND com texturização agressiva proporciona firmeza, enquanto o retém ambidestro do carregador facilita o uso por diferentes perfis de atiradores. CZ P7: compacta, robusta e precisa Mais curta que a P-10C, a CZ P7 mantém o sistema striker-fired híbrido, pesando 780 g e com cano de 95 mm. O modelo combina robustez, precisão e conforto, sendo ideal para quem busca uma arma compacta sem abrir mão da durabilidade. A estrutura em polímero reforçado assegura resistência em condições adversas, enquanto ranhuras no ferrolho facilitam o manuseio. Vem acompanhada de dois carregadores, case rígido e miras luminescentes. A empunhadura anatômica garante controle mesmo após longos períodos de uso. Mais opções para o mercado nacional A loja Revolution Arms, de Santos (SP), aponta que o introdução da CZ P-10C e da CZ P7 amplia as alternativas disponíveis para atiradores civis no Brasil, unindo inovação, confiabilidade e acabamento de alto nível. Seja para competições, treinos ou defesa, ambas oferecem equilíbrio entre tecnologia e usabilidade. Um marco para a CBC e para o público civil Com distribuição oficial, garantia local e suporte técnico, a CBC reforça seu compromisso com a modernização e a qualidade no setor armamentista nacional. Ao trazer para o Brasil modelos consagrados mundialmente, a empresa dá um passo importante para democratizar o acesso a armas de alto padrão. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-anuncia-venda-armas-da-cz-veja-fotos/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://revolutionarms.com.br/publicacao/pistola_cz_shadow_blue https://revolutionarms.com.br/publicacao/rifle_cz_457_training_22lr
Nova regra da PF muda entendimento sobre habitualidade no tiro esportivo
08 AGO 2025
A habitualidade dos CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) ganhou novos contornos jurídicos com a publicação do Ofício Circular nº 8/2025, emitido pela Delegacia de Controle de Armas de Fogo da Polícia Federal, no dia 5 de agosto de 2025. A loja Revolution Arms, de Santos (SP), explica que o documento é direcionado às entidades de tiro e visa uniformizar os critérios de cumprimento da habitualidade por atiradores com 25 anos ou mais, trazendo mais clareza, legalidade e coerência à prática. Divergência com o antigo modelo do Exército Anteriormente, enquanto o controle dos CACs estava sob responsabilidade do Exército Brasileiro, prevalecia o entendimento de que a habitualidade só poderia ser feita com arma de fogo registrada no nome do atirador. Esse critério, no entanto, não constava em nenhuma norma oficial e, segundo a Polícia Federal, tratava-se de um requisito sem respaldo legal. Com a nova diretriz, fica autorizado o uso de arma própria, do clube de tiro ou de terceiro presente, desde que respeitadas as exigências quanto ao grupo de armamento vinculado ao Certificado de Registro (CR) do atirador. A PF busca, com isso, corrigir distorções herdadas da gestão anterior e assegurar maior segurança jurídica ao segmento. Aplicações práticas da nova norma O ofício diferencia os procedimentos de habitualidade com base no perfil do atirador e no tipo de armamento envolvido: Atiradores nível 1 sem arma registrada: estão autorizados a realizar a prática com arma do clube ou de terceiros presentes, desde que do mesmo grupo e com controle de cessão formalizado, conforme o art. 98, §1º, da Portaria COLOG nº 260/25. Atiradores com arma registrada: podem utilizar sua própria arma, uma do clube ou a de outro atirador presente. A habitualidade deve ser feita com pelo menos uma arma de cada grupo registrado no CR, sem necessidade de cobrir todos os armamentos do acervo. Atiradores com arma de uso restrito: seguem as mesmas condições, com a exigência de que a arma seja representativa do grupo apostilado no CR, inclusive nas cessões, que devem ser devidamente documentadas com os dados do cedente, do cessionário e do armamento utilizado. Todas as práticas devem ser registradas pela entidade de tiro onde a atividade ocorrer. Atualização normativa e revogação anterior Com a publicação do novo ofício, fica revogado o Ofício Circular nº 3/2025, que gerava interpretações distintas e insegurança operacional entre os CACs. A nova medida, fruto de diálogo com entidades representativas como o Pró-Armas RJ, foi assinada pelo delegado Marcelo Daemon, reforçando o papel técnico da Polícia Federal. O documento é considerado um avanço importante na consolidação de regras claras e aplicáveis à realidade dos clubes de tiro e dos atiradores em todo o Brasil. Para saber mais sobre o assunto, acesse: https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/cac-nao-precisa-usar-arma-propria-na-habitualidade-diz-pf/ https://linade.com.br/policia-federal-esclarece-habitualidades-de-cacs-maiores-de-25-anos-em-novo-oficio-oficial/ Se você se interessou por esse conteúdo, confira também: https://revolutionarms.com.br/publicacao/cac_policia_federal
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