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Habitualidade com armamento próprio: uma regra primordial do tiro esportivo

13 JUN 2025

A prática regular com armas de fogo não é apenas um diferencial no meio esportivo: é uma exigência legal para Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) no Brasil. Estabelecida para garantir segurança, preparo técnico e responsabilidade, a habitualidade é um componente essencial para manter e evoluir dentro do sistema. Contudo, um ponto específico tem gerado atenção redobrada e certa confusão entre os praticantes: a obrigatoriedade de demonstrar habitualidade utilizando armas pertencentes ao próprio atirador. A limitação ao uso de armamentos de terceiros O Exército Brasileiro, por meio de instruções e comunicados oficiais, tem sido enfático: não basta frequentar estandes de tiro — é preciso treinar e competir com armas registradas no nome do atirador. Treinos realizados com armas de clubes ou emprestadas não são aceitos como comprovação, salvo em situações excepcionais. Jovens entre 18 e 25 anos, que ainda não podem adquirir armamentos, e CACs em processo de formação de acervo constituem exceções. A base normativa dessa exigência encontra-se no artigo 95 da Portaria nº 166/2023 – COLOG, reforçada por diretrizes de diferentes Regiões Militares, o que demonstra sua aplicação nacional e padronizada. A justificativa é simples: garantir que o CAC esteja habituado à manipulação do armamento que possui, além de assegurar rastreabilidade sobre o consumo de munições. Classificação por grupos e calibres Com a vigência do Decreto nº 12.345/2024, a comprovação da habitualidade foi segmentada por grupos de armas (como pistolas, carabinas, espingardas, etc.) e por tipo de calibre (permitido ou restrito). Isso significa que não basta utilizar qualquer arma do acervo: o praticante deve comprovar atividade com ao menos uma arma de cada grupo presente em seu registro. Para os atletas de alto rendimento, há um diferencial: nesse caso, a habitualidade é exigida com base nos calibres utilizados, e não nos grupos de arma. Essa adaptação valoriza a performance técnica de competidores que atuam em categorias específicas com alto nível de especialização. Progressão no sistema exige constância Dentro da estrutura do sistema CAC, progredir de nível permite benefícios como aumento do acervo, maior cota de munições e participação em eventos de maior complexidade. Entretanto, para obter essa progressão, é indispensável cumprir o número mínimo de treinos e competições com armamento próprio, conforme estipulado para cada etapa. Mais do que regra, um princípio de responsabilidade A loja Revolution Arms, de Santos (SP), reforça que a habitualidade vai além de um requisito documental: representa o compromisso do praticante com sua evolução técnica e com a segurança coletiva. Ao usar sua própria arma regularmente, o atirador demonstra preparo, dedicação e respeito ao esporte. Essa prática fortalece a credibilidade do sistema e impede abusos, como o uso contínuo de armas alheias sem manutenção do acervo pessoal. Conclusão A exigência de habitualidade com armas próprias está consolidada como um pilar regulatório no universo dos CACs. Trata-se de uma medida que eleva o padrão de responsabilidade e seriedade dentro do tiro esportivo, combatendo distorções e promovendo o aprimoramento constante. Manter o acervo atualizado, registrar as atividades com rigor e treinar de forma consistente são atitudes que refletem não só obediência à norma, mas também comprometimento real com a prática esportiva. Para saber mais sobre habitualidade de armas, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/eb-exige-habitualidade-com-arma-propria-em-troca-de-nivel-cac/ https://www.theguntrade.com.br/mundo-cac/cac-habitualidade-para-renovacao-de-cr-so-vale-com-arma-propria-diz-eb/ Se você se interessou sobre assunto, saiba mais em: https://revolutionarms.com.br/publicacao/habitualidade_no_tiro_esportivo  

O poder do calibre 12: tradição e eficiência em espingardas

11 JUN 2025

Entre todos os calibres disponíveis para espingardas, o 12 GA se destaca como um verdadeiro ícone, largamente adotado em contextos esportivos, cinegéticos e defensivos. Sua presença constante ao longo das décadas o transformou em uma referência de desempenho, adaptação e confiança. Seja nas mãos de um novato ou de um atirador veterano, oferece uma experiência completa de eficácia e poder de fogo. A lógica por trás do nome Enquanto pistolas e rifles são classificados por medidas métricas ou imperiais, espingardas utilizam a nomenclatura em “gauge” — um sistema britânico que calcula quantas esferas de chumbo, do diâmetro exato do cano, seriam necessárias para atingir uma libra. No caso do calibre 12, são doze esferas, o que justifica sua designação. Por esse sistema, quanto menor o número, maior o diâmetro interno do cano, o que explica por que o calibre 10 é mais largo que o 12. Adaptação a diferentes propósitos O verdadeiro trunfo do calibre 12 está em sua capacidade de se moldar a diversas finalidades. De alvos de argila em competições ao controle de predadores em zonas rurais, esse calibre é eficaz em praticamente qualquer contexto. Sua ampla gama de munições, que inclui cartuchos leves e pesados, garante cobertura para caça, tiro esportivo e defesa pessoal. Além disso, oferece um equilíbrio notável entre dispersão de projéteis e potência de impacto. A flexibilidade do 12 GA permite a utilização de cargas que variam significativamente em peso e composição, atendendo desde a caça de aves até animais de maior porte. O calibre 12 oferece maior alcance efetivo e impacto superior se comparado ao calibre 20 ou ao .410. Variedade de modelos disponíveis Esse calibre pode ser encontrado em praticamente todos os sistemas de espingardas do mercado: monotiro, repetição por bomba (pump-action), semiautomáticas e de cano duplo. Fabricantes renomados oferecem versões que variam em tamanho, acabamento e ergonomia, permitindo que o usuário personalize a arma conforme sua necessidade e estrutura física. Espingardas no calibre 12 são frequentemente vistas em práticas tradicionais, como o Tiro ao Prato, mas também são comuns em contextos urbanos de defesa, graças à sua capacidade de incapacitação em curta distância. Recuo: fator de atenção e solução Embora seja admirado pela potência, o 12 GA também é conhecido por seu recuo considerável. Essa característica pode ser desafiadora para atiradores iniciantes ou com menor estrutura física. No entanto, isso pode ser amenizado com o uso de munições de menor carga, coronhas absorventes, soleiras de borracha e técnicas adequadas de disparo, tornando o calibre acessível a todos os perfis de usuário. Produção em massa e grande disponibilidade Nenhum outro calibre de espingarda é tão presente no mercado quanto o 12. Sua popularidade mundial impulsiona uma produção contínua e variada de cartuchos, o que garante bom custo-benefício ao consumidor e facilidade de reposição. A vasta oferta de munições e armas em calibre 12 é um de seus grandes diferenciais comerciais. Uma escolha que atravessa gerações A loja Revolution Arms, de Santos (SP), conclui: mais do que apenas um calibre potente, o 12 GA representa uma fusão entre tradição e funcionalidade. Ao longo dos anos, se manteve relevante graças à sua confiabilidade, adaptabilidade e ampla aceitação em todas as frentes de uso. É a escolha definitiva para quem deseja unir desempenho, variedade e acessibilidade em uma única plataforma! Para saber mais sobre o calibre 12 GA, acesse:  https://infoarmas.com.br/conceitos-basicos-sobre-armas-de-fogo-espingardas/ https://armasonline.org/armas-on-line/origem-da-denominacao-de-alguns-calibres/ Se você se interessou sobre esse assunto, saiba mais em: https://revolutionarms.com.br/publicacao/caca_no_brasil

Museus militares no Brasil: preservando a história das Forças Armadas

09 JUN 2025

Os museus militares espalhados pelo Brasil cumprem um papel essencial na preservação da memória das Forças Armadas e na valorização da trajetória nacional. Mais do que simples espaços expositivos, aproximam o público da história da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, revelando como essas instituições moldaram a identidade e a soberania do país. Marinha do Brasil: o maior acervo militar do país Entre as Forças Armadas, a Marinha possui o conjunto mais extenso de museus, com diversas unidades distribuídas pelo território nacional, especialmente no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, destacam-se o Museu Naval, o Espaço Cultural da Marinha, o Museu do Corpo de Fuzileiros Navais e o Museu da Aviação Naval, cada um com acervos ricos em armamentos, embarcações, documentos e artefatos históricos. O Espaço Cultural da Marinha proporciona experiências imersivas, permitindo que os visitantes explorem o Contratorpedeiro Museu Bauru e o Submarino Museu Riachuelo. Já em Salvador (BA), o Museu Náutico, localizado no Farol da Barra, conecta a tradição marítima com a história da cidade, enquanto o Centro Cultural da Marinha, em Florianópolis (SC), preserva acervos importantes sobre a Guerra do Paraguai e a navegação brasileira. Exército Brasileiro: preservando o heroísmo e a construção nacional O Exército mantém museus fundamentais para contar a história dos grandes episódios militares brasileiros. No Rio de Janeiro, o Museu Histórico do Exército, instalado no Forte de Copacabana, destaca-se por apresentar um panorama abrangente da evolução histórica do país, incluindo batalhas como a de Canudos e dos Guararapes. Outro importante espaço na capital é o Museu Militar Conde de Linhares, com um acervo impressionante de veículos blindados, armamentos e materiais da Força Expedicionária Brasileira (FEB). No Recife (PE), o Museu Militar do Forte do Brum celebra o papel do soldado nordestino, enquanto em Porto Alegre (RS), o Museu do Comando Militar do Sul exibe materiais ligados à participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, sobretudo com o envolvimento dos estados do Sul. Esses museus mantêm viva a memória de feitos heroicos e servem como inspiração cívica e profissional para futuras gerações. Aeronáutica: da invenção do voo à tecnologia espacial A Força Aérea Brasileira também mantém museus de grande relevância histórica e científica. O principal deles é o Museu Aeroespacial (MUSAL), no Rio de Janeiro, com um vasto acervo de aeronaves históricas, desde o pioneiro 14-Bis até modernos caças supersônicos. O MUSAL ainda exibe exposições sobre a Esquadrilha da Fumaça, o papel da FAB na Segunda Guerra Mundial e a presença feminina na aviação brasileira. Em São José dos Campos (SP), o Memorial Aeroespacial Brasileiro expõe projetos do ITA e do DCTA, incluindo réplicas de foguetes e aeronaves nacionais, enquanto o Centro de Cultura Espacial, em Natal (RN), e a Casa de Cultura Aeroespacial, em Alcântara (MA), registram o avanço do programa espacial brasileiro. Esses centros demonstram a importância estratégica da aviação e da ciência aeroespacial na defesa e no progresso tecnológico do Brasil. Museus militares: mais que exposições, verdadeiros centros de cidadania A loja Revolution Arms, de Santos (SP), conlui que, para além de sua função histórica, os museus das Forças Armadas são espaços educativos, culturais e de formação cívica. Eles atraem estudantes, famílias, pesquisadores e entusiastas, oferecendo acesso gratuito ou com valores simbólicos, o que facilita a aproximação da sociedade com as instituições militares. Muitos desses espaços contam com bibliotecas, áreas interativas e visitas guiadas, proporcionando aprendizado dinâmico, promovendo o patriotismo e incentivando o respeito pela história brasileira. São locais onde o passado encontra o presente, e onde a memória coletiva é preservada para as futuras gerações. Para saber mais sobre museus e exposições de armas no Brasil, acesse:  https://www.gov.br/defesa/pt-br/centrais-de-conteudo/noticias/museus-das-forcas-armadas-preservam-a-memoria-e-a-historia-militar https://militares.estrategia.com/portal/atualidades/15-museus-militares-para-conhecer-as-forcas-armadas-brasileiras/ Se você se interessou por esse assunto, saiba mais em:  https://revolutionarms.com.br/publicacao/historia_e_evolucao_das_armas_de_fogo

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